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A constatação é de estudo do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome e da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.
O levantamento foi feito com base em dados do Cadastro Único e a principal constatação é a de que o programa de transferência de renda reduz em 91,7%, praticamente 92%, para ficar mais fácil, o percentual de crianças na primeira infância que vivem em famílias na condição de pobreza ou extrema pobreza – quando a renda mensal familiar é de até R$ 218 por pessoa.
De acordo com o estudo, a maioria das crianças de zero a seis anos do país faz parte de família de baixa renda.
O Brasil tem, atualmente, cerca de 18 milhões e 100 mil crianças da faixa etária; 55 em cada 10 delas, num total de 10 milhões integram famílias com renda mensal per capita de até meio salário mínimo.
As análises revelaram que, sem o Bolsa Família, 81 em cada 100 crianças da primeira infância de famílias de baixa renda estariam em situação de pobreza ou extrema pobreza – o que equivale a aproximadamente 8 milhões e 100 mil pequenos brasileiros.
Considerando o Bolsa Família na composição da renda familiar, no entanto, o número de crianças nessa situação cai para 6,7% – algo em torno de 671 mil crianças.